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As Quatro Afirmações “Autodestrutivas” Mais Ouvidas nas Universidades

Four Self-Refuting Statements Heard on College Campuses Across America

Se eu começasse este “post” afirmando “Eu não consigo escrever uma palavra em português”, você certamente reconheceria a contradição. Minha frase trai aquilo que ela própria tenta defender. Essa é a natureza das declarações auto-refutantes. A Wikipedia define tais declarações como “afirmações cuja falsidade é a consequência lógica do ato ou situação de tomá-las como verdadeiras.” Você pode ficar supreso com o quanto as pessoas são propensas a dizer algo que é auto-refutante, ou com a quantitade de declarações comuns que ouvimos (ou usamos) no dia a dia e que se enquadram nessa categoria (Ex. “Não me incomode, eu estou dormindo agora” ou “Eu não posso falar com você agora”). Há momentos em que as nossas palavras entram em colapso sob seu próprio peso. Há momentos em que as nossas palavras entram em colapso sob seu próprio peso. Click To Tweet

Como parte do meu trabalho é treinar cristãos universitários e ouvir atentamente as suas experiências comuns da faculdade, eu comecei a colecionar algumas das declarações auto-refutantes ​​mais populares proferidas por professores nas universidades. Aqui estão as quatro principais:

“Não há verdade objetiva” / “Verdade objetiva não existe”
Talvez a mais obviamente auto-refutante entre elas, essa afirmação (ou alguma outra na mesma linha) é ainda pronunciada em muitos ambientes universitários de acordo com o relato dos estudantes. Como todas as afirmações auto-refutantes, sua contradição pode ser verificada simplesmente quando voltamos a declaração contra si mesma. Quando perguntamos “Esta declaração é objetivamente verdadeira?”, podemos ver rapidamente que a pessoa que faz a afirmação acredita em pelo menos uma verdade objetiva: a de que não existe uma verdade objetiva. Vê o problema?

“Se a verdade objetiva existe, ninguém pode saber com certeza o que é” / “É arrogante supor que você sabe a verdade com certeza”
Mais uma vez, o professor que faz tal afirmação parece estar seguro e certo de uma verdade: a de que ninguém pode estar seguro ou certo da verdade! A afirmação cai sobre sua própria espada no momento em que é proferida.

“A ciência é a única maneira de determinar a verdade” / “Eu só confio em coisas que eu posso determinar através de um processo científico”
Estudantes universitários relatam o uso dessa afirmação com frequência, e ela pode exigir um pouco mais de pensamento para ser reconhecida como auto-refutante. Quando um professor faz essa afirmação, nós simplesmente precisamos perguntar: “A ciência pode determinar se essa sua afirmação (sobre a ciência) é verdadeira?” Ou “Que experimento científico trouxe essa conclusão a você?” Acontece que não há nenhum processo científico ou procedimento que pode ser utilizado para validar essa reivindicação. É uma declaração filosófica presuntiva que está fora da análise da ciência.

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“É intolerante presumir que a sua visão é melhor do que a de outra pessoa ‘” / “A tolerância nos obriga a aceitar todas as opiniões igualmente”
A maioria de nós, cristãos, já ouvimos essa afirmação ou fomos acusados de intolerantes uma ou outra vez. As afirmações exclusivas do cristianismo relacionadas com a salvação (pela fé em Cristo somente) nos colocam no centro dessa crítica. O fato é que uma declaração auto-refutante ainda mais sutil se esconde aqui nessa definição comum e errônea de tolerância. Pessoas que possuem essa visão distorcida da questão dizem que aceitam todos os pontos de vista como igualmente verdadeiros. Mas se você fizer a alegação de que algumas idéias são patentemente falsas e têm menos valor do que outras, elas vão rapidamente rejeitar sua declaração. Em outras palavras, elas vão aceitar qualquer ponto de vista como igualmente válido, exceto sua alegação de que alguns pontos de vista não são igualmente válidos. Vê a incoerência? O resultado é que pessoas que adotam essa definição de tolerância não podem consistentemente implementar a sua própria visão de tolerância.

J. Warner Wallace é um detetive de casos de homicído arquivados, defensor do Cristianismo, pesquisador sênior do Colson Center for Christian Worldview, professor associado de apologética na Universidade de Biola e autor de Cristianismo Cold-Case , Cena do crime de Deus, e Fé Forense.

Mais artigos em português AQUI. Leia a tradução original AQUI.

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Written By

J. Warner Wallace is a Dateline featured cold-case homicide detective, popular national speaker and best-selling author. He continues to consult on cold-case investigations while serving as a Senior Fellow at the Colson Center for Christian Worldview. He is also an Adj. Professor of Christian Apologetics at Talbot School of Theology, Biola University, and a faculty member at Summit Ministries. He holds a BA in Design (from CSULB), an MA in Architecture (from UCLA), and an MA in Theological Studies (from Gateway Seminary).

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